sábado, 26 de setembro de 2009

A Segurança em Cristo

Hoje foi o fechamento do terceiro trimestre de 2009 da nossa Escola Bíblica Dominical com o tema: A segurança em Cristo. Para mim foi muito proveitoso esse trimestre , pois me tocou muito e me fez repensar vários pontos da minha vida, me ajudou a crescer mais como pessoa, mulher e, principalmente, como cristã! E quero finalizar o trimestre com um texto do apóstolo Paulo quando este escreveu ao Tessalonicenses na primeira carta capítulo 4 dos versículos 13 ao 18 que diz: "Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele. Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras". Diante de todas as dificuldade que passamos e que, certamente, iremos passar pela frente, que possamos meditar sempre nesse Texto Sagrado e se consolar e consolarmos uns aos outros na certeza da vinda gloriosa de Cristo para arrebatar Sua igreja. Deixemos de lado os paleativos, ou seja, de concentrarmos nossa alegria em algo momentâneo e transitório e passemos a enxergar, pelos olhos da fé, a Nova Jerusalém e desejarmos com todas as nossas forças e em todas as circunstâncias estarmos com o Senhor face a face e para todo o sempre!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Dia Nacional da Escola Bíblica Dominical (20/09/2009)


A História da Escola Bíblica Dominical


Sentado a sua mesa de trabalho num domingo outubro de 1780 o dedicado jornalista, Robert Raikes procurava concentrar-se sobre o editorial que escrevia para o jornal de Gloucester, de propriedade de seu pai. Foi difícil para ele fixar a sua atenção sobre o que estava escrevendo, pois os gritos e palavrões das crianças que brincavam na rua, debaixo da sua janela, interrompiam constantemente os seus pensamentos.
Quando as brigas tornaram-se acaloradas e as ameaças agressivas, Raikes julgou ser necessário ir à janela e protestar do comportamento das crianças. Todos se acalmaram por poucos minutos, mas logo voltaram às suas brigas e gritos. Robert Raikes contemplou o quadro em sua frente enquanto escrevia mais um editorial pedindo reforma no sistema carcerário. Ele conclamava as autoridades sobre a necessidade de recuperar os encarcerados, reabilitando-os através de estudo, cursos, aulas e algo útil enquanto cumpriam suas penas, para que ao saírem da prisão pudessem achar empregos honestos e tornarem-se cidadãos de valor na comunidade. Levantando seus olhos por um momento, começou a pensar sobre o destino das crianças de rua: pequeninos sendo criados sem qualquer estudo; queria dar-lhes um destino diferente ao dos seus pais. Se continuassem dessa maneira, muitos certamente entrariam no caminho do vício, da violência e do crime.
A cidade de Gloucester, no Centro-Oeste da Inglaterra, era um pólo industrial com grandes fábricas de têxteis. Raikes sabia que as crianças trabalhavam nas fábricas ao lado dos seus pais, de sol a sol, seis dias por semana.
Enquanto os pais descansavam no domingo do trabalho árduo da semana, as crianças ficavam abandonadas nas ruas buscando seus próprios interesses. Tomavam conta das ruas e praças, brincando, brigando, perturbando o silêncio do sagrado domingo com seu barulho.
Naquele tempo não havia escolas públicas na Inglaterra, apenas escolas particulares, privilégio das classes mais abastadas que podiam pagar os custos altos. Assim, as crianças pobres ficaram sem estudar; trabalhando todos os dias nas fábricas, menos aos domingos.
Raikes sentiu-se atribulado no seu espírito ao ver tantas crianças desafortunadas crescendo desta maneira. Sem dúvida, ao atingir a maioridade, muitas delas cairiam no mundo do crime. O que ele poderia fazer? Por um futuro melhor?
Sentado a sua mesa, e meditando sobre esta situação, um plano nasceu na sua mente. Ele resolveu fazer algo para as crianças pobres, que pudesse mudar seu viver, e garantir-lhes um futuro melhor! Pondo ao lado seu editorial sobre reformas nas prisões, ele começou a escrever sobre as crianças pobres que trabalhavam nas fábricas sem oportunidade para estudar e se preparar para uma vida melhor. Quanto mais ele escrevia, mais sentia-se empolgado com seu plano de ajudar as crianças. Ele resolveu neste primeiro editorial somente chamar atenção à condição deplorável dos pequeninos, para no próximo ele apresentaria uma solução que estava tomando forma na sua mente.
Quando leram seu editorial, houve alguns que sentiram pena das crianças, outros que acharam que o jornal deveria se preocupar com assuntos mais importantes do que crianças, sobretudo, filhos dos operários pobres! Mas Robert Raikes tinha um sonho, e este estava enchendo seu coração e seus pensamentos cada vez mais!
No próximo editorial, expôs seu plano de começar aulas de alfabetização, linguagem, gramática, matemática, e religião para as crianças, durante algumas horas do domingo. Fez um apelo através do seu jornal para que mulheres com preparo intelectual e dispostas a ajudar-lhe neste projeto dessem aulas nos seus lares.
Dias depois um sacerdote anglicano indicou professoras da sua paróquia para o trabalho. O entusiasmo das crianças era comovente e contagiante. Algumas não aceitaram trocar a sua liberdade de domingo, para ficarem sentadas na sala de aula, mas eventualmente todos estavam aprendendo a ler, escrever e fazer as somas de aritmética. As histórias e lições bíblicas eram os momentos mais esperados e gostosos de todo o currículo.
Em pouco tempo, as crianças aprenderam não somente da Bíblia, mas lições de moral, ética e educação religiosa. Era uma verdadeira educação cristã. Robert Raikes, este grande homem de visão humanitária, não somente fazia campanhas através de seu jornal para angariar doações de material escolar, mas também agasalhos, roupas e sapatos para as crianças pobres, bem como mantimentos para preparar-lhes um bom almoço aos domingos.
Ele foi visto freqüentemente acompanhado de seu fiel servo, andando sob a neve, com sua lanterna nas noites frias de inverno. Raikes fazia isto nos redutos mais pobres da cidade para levar agasalho e alimento para crianças de rua que morreriam de frio se ninguém cuidasse delas e conduzindo-as para sua casa, até encontrar um lar para elas.
As crianças se reuniam nas praças, ruas e em casas particulares. Robert Raikes pagava um pequeno salário às professoras que necessitavam, enquanto outras pagavam suas despesas do seu próprio bolso. Havia, também, algumas pessoas altruístas da cidade, que contribuíam para este nobre esforço.
No começo Raikes encontrou resistência ao seu trabalho, entre aqueles que ele menos esperava - os líderes das igrejas. Achavam que ele estava profanando o domingo sagrado, e profanando as suas igrejas com as crianças ainda não comportadas. Havia nestas aturas, algumas igrejas que estavam abrindo as suas portas para classes bíblicas dominicais, vendo o efeito salutar que estas tinham sobre as crianças e jovens da cidade. Grandes homens da igreja, tais como João Wesley, o fundador do Metodismo, logo ingressaram com entusiasmo na obra de Raikes, julgando-a ser um dos trabalhos mais eficientes para o ensino da Bíblia.
As classes bíblicas começaram a se propagar rapidamente por cidades vizinhas e, finalmente, para todo o país. Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já tinha mais de 250 mil alunos, e quando Robert Raikes faleceu em 1811, já havia na Escola Dominical 400 mil alunos matriculados. A primeira Associação da Escola Dominical foi fundada na Inglaterra em 1785, e no mesmo ano, a União das Escolas Dominicais foi fundada nos Estados Unidos.
Entre as igrejas protestantes, a Metodista se destaca como a pioneira da obra de educação religiosa. Em grande parte, esta visão se deve ao seu dinâmico fundador João Wesley, que viu o potencial espiritual da Escola Dominical, e logo a incorporou ao grande movimento sob sua liderança.
A Escola Bíblica Dominical surgiu no Brasil em 1855, em Petrópolis (RJ). O jovem casal de missionários escoceses, Robert e Sarah Kalley, chegou ao Brasil naquele ano, e logo instalou uma escola para ensinar a Bíblia para as crianças e jovens daquela região. A primeira aula foi realizada no domingo, 19 de agosto de 1855. Somente cinco participaram, mas Sarah, contente com “pequenos começos” contou a história de Jonas, mais com gestos, do que palavras, porque estava só começando a aprender o português. Mas, ela viu tantas crianças pelas ruas, e seu coração almejava ganhá-las para Jesus. A semente do Evangelho foi plantada em solo fértil.
Com o passar do tempo aumentou tanto o número de pessoas estudando a Bíblia, que o missionário Kalley iniciou aulas para jovens e adultos. Vendo o crescimento, os Kalleys resolveram mudar para o Rio de Janeiro, para dar uma continuidade melhor ao trabalho e aumentar o alcance do mesmo. Este humilde começo de aulas bíblicas dominicais deu início à Igreja Evangélica Congregacional no Brasil.
No mundo, há muitas coisas que pessoas sinceras e humanitárias fazem, sem pensar ou imaginar a extensão de influência que seus atos podem ter. Certamente, Robert Raikes nunca imaginou que as simples aulas que ele começou entre crianças pobres, analfabetas da sua cidade, no interior da Inglaterra, iriam crescer para ser um grande movimento mundial.
Hoje a Escola Dominical conta com mais de 60 milhões de alunos matriculados, em mais de 500 mil igrejas protestantes no mundo. É a minúscula semente de mostarda plantada e regada, que cresceu para ser uma grande árvore, cujos galhos estendem-se ao redor do globo.

O TESTEMUNHO INTERIOR DO CRENTE

Quero iniciar esta postagem com o segunte texto Bíblico:

“Natureza humana só pode produzir natureza humana; e nenhuma criatura poderá elevar-se acima de sua própria natureza”. (Jo 3.6,7)

A Bíblia nos afirma que quem é nascido da carne é carne, que é nascido do Espírito é espírito, conforme esté escrito no Evangelho de João 3.6.
Não podemos ter um testemunho interior de redenção, regeneração e salvação se não participarmos do novo nascimento. Nicodemos, mesmo sendo um doutor da Lei, ficou perplexo quando Jesus lhe disse: "Necessário vos é nascer de novo" em João 3.7b.
Um experiência pessoal e sobrenatural com Cristo é algo que todo cristão necessita ter para, então, poder dizer que é realmente filho de Deus.

O material didático utilizado na aula está em:
http://picasaweb.google.com.br/simonetsaraujo/LICAO12?authkey=Gv1sRgCNix8pWv5tWrrgE#slideshow/5383941887221465106

domingo, 13 de setembro de 2009

O Amor a Deus e ao Próximo

Nesta postagem quero apenas deixar um versículo para a meditação do caro leitor e aluno:
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". (João 3.16)

o material didático encotra-se em:
http://picasaweb.google.com.br/simonetsaraujo/OAmorADeusEAoProximo#slideshow/5381119251672724962

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Os Falsos Profetas

Este tema é bem apropriado para o momento histórico que estamos vivendo, pós-modernidade, pois além de estar bem próximo o fim dos tempos, segundo está escrito no Evangelho de Mateus capítulo 24, os falsos ensinamentos das Sagradas Escrituras têm se proliferado muito no meio até mesmo do povo que se diz genuinamente evangélico.
Temos linhas teológicas para todos os gostos, confirmando, assim, o que o apóstolo Paulo escreveu a Timóteo: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência”. (1 Tm 4.1,2)
“Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas”. (2 Tm 4.3,4)
Mas, nós sigamos firmes segundo a doutrina que Cristo nos deixou, a saber: o AMOR! Primeiramente a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos, levando a Palavra com amor a toda criatura ("Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai". Mt 10.8), buscando as coisas que vem do Alto em primeiro plano, e tudo mais nos será acrescido, pois é um princípio simples dos ensinamentos do Mestre que muitos, infelizmente, têm esquecido e negligenciado.
Aqui está o link para ver o material didático utilizado na aula: